Dúvidas sobre como escolher a universidade ideal invadem os pensamentos de alunos do Ensino Médio
Os anos dedicados ao Ensino Médio são
sempre pautados por dúvidas e decisões importantes. É durante esse período que
os jovens precisam direcionar o futuro. Mas, escolher a profissão, o curso de
formação e a melhor universidade, geralmente, impõe-se como uma tarefa difícil
e repleta de incógnitas.
Ex-aluno do Marista Criciúma,
Henrique Teixeira sabe bem como é passar por esse momento. “Acredito que a
maior dificuldade é a definição de curso devido à falta de maturidade e
conhecimento sobre a área na qual iremos atuar, porque, afinal, é o que faremos
pelo resto da vida”, comenta.
Para tentar ultrapassar esse processo
de forma mais tranquila, enquanto frequentava as aulas da terceira série do
Ensino Médio, ele assistiu a diversas palestras sobre diferentes profissões no
Colégio. Ao longo de 2014, o estudante ouviu os relatos de diferentes
profissionais, bem como participou do já tradicional Seminário de profissões
promovido pela instituição. Além disso, lembra que o Marista Criciúma oferece
suporte para os interessados em cursos concorridos, ajudando-os a traçar
objetivos claros e seguros em uma ano de tantas dúvidas.
Com tudo isso, Henrique Teixeira
conseguiu tomar decisões importantes. “Eu, por exemplo, na hora de escolher a
universidade levei em conta o renome e a história do curso, posição nos
rankings e localização próxima de possíveis estágios e empresas da área”,
explica.
De acordo com Diretora Educacional do
Marista Criciúma, Ingrid Martins, nesse período que antecede o vestibular, o
autoconhecimento é fundamental. Ela esclarece que todas as atividades
desenvolvidas pela escola devem ter como base a integralidade do aluno.
“Já a família precisa apoiar as escolhas feitas e incentivá-los a
acreditar nos seus sonhos”, complementa.
Para a Diretora Educacional, mesmo
antes de se alcançar o Ensino Médio, as atividades cotidianas são oportunidades
de reflexão sobre habilidades e dificuldades. Entretanto, vários outros
critérios tendem a ditar a tomada de decisão quanto ao futuro profissional. “É
preciso refletir sobre os interesses do aluno, suas habilidades, mercado de
trabalho e retorno financeiro. Não há como entrar em uma profissão visando
apenas um desses aspectos”, enfatiza. Na opinião dela, o trabalho é parte
integrante da vida e, por isso, jamais deveria ser encarado como um fardo.
Com o objetivo de elucidar todas
essas situações presentes no imaginário dos alunos, o Marista Criciúma inclui
em sua rotina diversas atividades. Paralelamente ao Seminário de Profissões,
ainda ocorre orientação profissional, no intuito de o estudante se conhecer
melhor, e apoio da Direção Educacional em relação a universidades e
possibilidades de ingresso.
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